Eleições 2022: entenda a “treta” do Telegram
Eleições 2022: entenda a “treta” do Telegram Pedro SantosSinuhe CruzCom a aproximação das eleições presidenciais de 2022 e o aumento dos esforços para garantir a higidez do processo eleitoral, as plataformas de conteúdo e mensageria privada têm sofrido grande pressão das instituições e do debate público quanto ao seu papel na contenção de estratégias de desinformação. Neste contexto, em fevereiro deste ano, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) celebrou um acordo com as principais plataformas e redes sociais para combater fake news sobre as eleições no país. Facebook, WhatsApp, Instagram, YouTube, Google, Twitter, TikTok e Kwai...
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